quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Suely Rolnik

Uma trajetória qualquer encontra outra; há uma atração; algo se põe a vibrar, cada uma captura partículas da outra — e ambas, independentemente, são levadas a lugares desconhecidos: uma relação amorosa com o pensamento, distante das "Penéiopes e Ulisses". É um amor de outra natureza...

Nenhum comentário:

Postar um comentário